21 outubro, 2007

A-ha - Crying in the rain


I'll never let you see
The way my broken heart is hurting me
I've got my pride and I know how to hide
All my sorrow and pain
I'll do my crying in the rain

If I wait for stormy skies
You won't know the rain from the tears in my eyes
You'll never know that I still love you so
Though the heartaches remain
I'll do my crying in the rain

Raindrops falling from heaven
Could never take away my misery
But since we're not together
I'll wait for stormy weather
To hide these tears I hope you'll never see

Someday when my crying's done
I'm gonna wear a smile and walk in the sun
I may be a fool
But till then, darling, you'll never see me complain
I'll do my craing in the rain

I'll do my crying in the rain
I'll do my crying in the rain
I'll do my crying in the rain
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A-ha é uma banda norueguesa de New Wave formada pelo vocalista Morten Harket, o guitarrista Paul Waaktaar-Savoy e o tecladista Magne Furuholmen.
Após formarem o grupo em 1983, saíram da Noruega rumo a Londres com o objetivo de fazer uma carreira no mundo da música. A origem do nome a-ha surgiu após Mags ter lido este termo num caderno de anotações de músicas e outras composições de Paul. O "a-ha" vem da exclamação "aha!!", no sentido de surpresa ou algo novo; Mags sugeriu este nome para a banda, e Paul gostou da idéia, a medida que eles queriam um nome de fácil memorização e que mais se aproximasse do som da língua norueguesa. Depois de pesquisarem dicionários em várias línguas, o grupo descobriu que 'a-ha' era uma forma internacional de expressar reconhecimento, com conotações positivas. Era uma palavra fácil e pouco utilizada.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/A-ha (Wikipedia)

A música “Crying in the rain” conta a história de alguém que sofre por amor, mas que procura não demonstrar. Talvez por amor próprio ou mesmo por orgulho, esse alguém revela a vontade de se reerguer e tentar esquecer o sofrimento. Jamais abaixar a cabeça perante a dor, e sim encontrar uma forma de superá-la em vez de alimentá-la.

Veja o clipe da música:

07 outubro, 2007

Pensamentos aflorando...

Sem querer parecer muito filosófica, peço licença para expor algo que demorei a me aperceber...

Algumas vezes avaliamos coisas que acontecem diariamente e que nos tornam quem somos. Análises sobre a nossa própria rotina, na maneira como o tempo passa, nas coisas que nos ocupamos, nas indagações que fazemos, e até nos anseios que alimentamos. Repentinamente tudo vêm à tona de uma só vez e remetem a ‘surtos’ de pensamentos sobre os caminhos por nós escolhidos.

E de que adianta pararmos uma vez ou outra para refletir a respeito de como se passa a nossa curta jornada na Terra, quando, logo em seguida, retomamos as atividades rotineiras como se nada tivesse ocorrido? Respondo: Acontece que adianta sim. São nessas horas que temos a oportunidade de perceber nossos comportamentos face às atividades que tendem a se repetir; o que nos torna, muitas vezes, automáticos. Agora, quanto ao fato de ser válido ou não essa momentânea ordenação dos pensamentos, depende exclusivamente de nós. Se tiver algo o que mudar, é essencial que façamos por onde. Se ficarmos inertes, apenas pensando em vez de agir, de nada adiantará os momentos reservados a avaliações pessoais. Aliás... O que é, pra você, viver intensamente? O que te faz alguém feliz e realizado?

Tratamos cada dia como se fosse apenas ‘mais um dia’, quando, na verdade, é o oposto: menos um dia. E no momento que resolvermos viver intensamente, talvez não haja tempo suficiente.

Então, está mais do que na hora de abrir a mente. Entender que cada minuto que se passa, cada fato ocorrido tem a sua devida importância. A partir disso, poderemos reaprender o que uma palavra tão simples significa realmente: Essa palavra é viver.